Num mundo ao mesmo tempo assombrado e hipnotizado pela inteligência artificial, a advocacia se repensa e se questiona sobre o futuro de seu mister. Nesse contexto, os chamados “soft skills” ganham caráter de urgência. O jurista solucionador de problemas (e não o profissional a indicar dificuldades nas soluções) é buscado com afinco por bancas de advocacia, empresas e clientes. Negociar (e bem) passa a ser cada vez mais valioso, com especiais requintes após a pandemia da Covid. É possível conceder e exigir sem abrir mão dos interesses dos nossos clientes? Esta obra diz que sim e apresenta passos fundamentais para tal.